Alfabeto Grego
Alfabeto Grego
O Alfabeto Grego, uma adaptação do alfabeto fenício, é um sistema de escrita fonética composto por 24 letras que podem representar vogais e consoantes.
Ele é usado apenas no idioma grego, mas como foi a base da maior parte dos alfabetos existentes no ocidente, é comum o mesmo ser utilizado até os nossos dias. É o que se pode constatar em ciências como a Astronomia, em que as letras são utilizadas na nomenclatura das estrelas.
Sua origem
O alfabeto fenício teve origem no Líbano e chegou aos gregos através de mercadores fenícios, cuja atividade comercial estava em crescimento.
À medida que esse povo comercializava suas mercadorias, também o seu sistema de escrita era propagado.
No registro arqueológico, as primeiras ocorrências do alfabeto grego aparece em gravações feitas em cerâmicas, cujas mais conhecidas foram encontrados em Atenas na metade do século VIII a.C. A partir dele, tem origem o alfabeto utilizado na língua portuguesa.
O alfabeto fenício era fonético e não se baseava em ideogramas. Era composto apenas por consoantes, da mesma forma que os alfabetos árabe e hebraico.
Os gregos sentiram a necessidade de adaptar esse alfabeto, introduzindo as vogais. Ele era tão preciso na transmissão da fala que logo se tornou uma escrita acessível.
À medida que esse povo comercializava suas mercadorias, também o seu sistema de escrita era propagado.
No registro arqueológico, as primeiras ocorrências do alfabeto grego aparece em gravações feitas em cerâmicas, cujas mais conhecidas foram encontrados em Atenas na metade do século VIII a.C. A partir dele, tem origem o alfabeto utilizado na língua portuguesa.
O alfabeto fenício era fonético e não se baseava em ideogramas. Era composto apenas por consoantes, da mesma forma que os alfabetos árabe e hebraico.
Os gregos sentiram a necessidade de adaptar esse alfabeto, introduzindo as vogais. Ele era tão preciso na transmissão da fala que logo se tornou uma escrita acessível.
Alfabeto Grego completo traduzido - Toda Matéria (todamateria.com.br)
Feito pela Aluna Van Teffelen

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